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Exemplos de

Passar a mão na cabeça

7 resultados encontrados


1. Metamorfose

! Mas uma pessoa pensa sempre que uma indisposição há de
sem ficar em casa. Olha, senhor, poupe os meus pais! Tudo a
tenho de olhar pelos meus pais e pela minha irmã. Estou a
por uma situação difícil, mas acabarei vencendo. Não me
pareceu-lhe que o corpo era demasiadamente largo para poder
pela abertura. É claro que o pai, no estado de espírito a
que, como ninguém compreendia o que ele dizia, nunca lhes
a pela cabeça, nem sequer à irmã, que ele pudesse percebÃ
solene juramento de que nunca contaria a ninguém o que se
a. Agora a irmã era também obrigada a cozinhar para ajudar
a não davam para grandes passeios, nem lhe seria possível
toda a noite imóvel; por outro lado, perdia rapidamente to
nte devido à sua invulgar largura. Precisaria de braços e
s para erguer-se; em seu lugar, tinha apenas as inúmeras pe
vento; foi então que o viu, de pé junto da porta, com uma
a tremer tapando a boca aberta e recuando, como se impelido
, espetado em todas as direções, começou por retorcer as
s e olhar para o pai, após o que deu dois passos em direçÃ
u perplexo em tomo da sala de estar, cobriu os olhos com as
s e desatou a chorar, o peito vigoroso sacudido por soluços
do de tenente, no tempo em que fizera o serviço militar, a
na espada e um sorriso despreocupado na face, que impunha r
ra o chefe de escritório, que estava agarrado com ambas as
s ao corrimão da escada para o terraço; subitamente, ao pr
escritório, que estava agarrado com ambas as mãos ao corri
da escada para o terraço; subitamente, ao procurar apoio,
fe de escritório nas escadas; com o queixo apoiado no corri
, dava uma última olhadela para trás de si. Gregor deu um
, não interferir na perseguição de Gregor, agarrou com a
direita na bengala que o chefe de escritório tinha deixado
r do frio, e debruçava-se a ela segurando a cabeça com as
s. Uma rajada de vento penetrou pelas escadas, agitando as c
o de tal manobra e temia que a bengala que o pai brandia na
pudesse desferir-lhe uma pancada fatal no dorso ou na cabeÃ
em tomo dela; ergueu logo a tigela, não diretamente com as
s, é certo, mas sim com um pano, e levou-a. Gregor sentia u
ças de mobiliário que constituíssem obstáculos para o ir
, especialmente a cômoda e a secretária. A tarefa era dema
o está à vista - disse a irmã, certamente guiando-a pela
. Gregor ouvia agora as duas mulheres a esforçarem-se por d
o que parecia revestido de metal, e, ao levantar um pouco a
, divisou o arredondado ventre castanho dividido em duros se
a cima na cama, de modo a conseguir mexer mais facilmente a
, identificou o local da comichão, que estava rodeado de um
rair primeiro a parte superior, deslizando cuidadosamente a
para a borda da cama. Descobriu ser fácil e, apesar da sua
me, o corpo acabou por acompanhar lentamente o movimento da
. Ao conseguir, por fim, mover a cabeça até à borda da ca
ente o movimento da cabeça. Ao conseguir, por fim, mover a
até à borda da cama, sentiu-se demasiado assustado para p
ir naquela posição, só um milagre o salvaria de magoar a
. E, custasse o que custasse, não podia perder os sentidos
Caso se desequilibrasse naquela posição, podia proteger a
de qualquer pancada erguendo-a num ângulo agudo ao cair. O
da, fosse tão atormentado pela consciência que perdesse a
e ficasse realmente incapaz de levantar-se da cama? Não te
or isso muito alarmante. Simplesmente, não tinha erguido a
com cuidado suficiente e batera com ela; virou-a e esfregou
para si: Afinal, não precisei do serralheiro, e encostou a
ao puxador, para abrir completamente a porta. Como tinha de
ortada fechada, deixando apenas metade do corpo à vista, a
a tombar para um e outro lado, por forma a ver os demais. E
s, aos gritos: Socorro, por amor de Deus, socorro! Baixou a
, como se quisesse observar melhor Gregor, mas, pelo contrá
er eram compreendidos; por mais que baixasse humildemente a
, o pai limitava-se a bater mais fortemente com os pés no c
a janela, apesar do frio, e debruçava-se a ela segurando a
com as mãos. Uma rajada de vento penetrou pelas escadas, a
mão pudesse desferir-lhe uma pancada fatal no dorso ou na
. Finalmente, reconheceu que não lhe restava alternativa, p
bio! Era uma coisa que estava a pontos de fazê-lo perder a
. Quase havia completado a rotação quando o assobio o deso
eção errada. Quando, finalmente, viu a porta em frente da
, pareceu-lhe que o corpo era demasiadamente largo para pode
tia ainda mais fome que de manhã, e imediatamente enfiou a
no leite, quase mergulhando também os olhos. Depressa, a r
o um tanto comprimido e não lhe fosse possível levantar a
, lamentando apenas que o corpo fosse largo de mais para cab
e visita a um inválido ou a um estranho. Gregor estendeu a
para fora do sofá e ficou a observá-la. Notaria a irmã q
sufocação, sentia os olhos saírem um bocado para fora da
ao observar a irmã, que de nada suspeitava, varrendo não
nguém compreendia o que ele dizia, nunca lhes passara pela
, nem sequer à irmã, que ele pudesse percebê-los; assim,
rigava-o a interrompê-la, limitando-se então a encostar a
à porta, mas imediatamente obrigado a endireitar-se de nov
ar-se de novo, pois até o leve ruído que fazia ao mexer a
era audível na sala ao lado e fazia parar todas as convers
. Do outro lado da porta, Gregor acenava ansiosamente com a
, satisfeito perante aquela demonstração de inesperado esp
ubstância pegajosa das extremidades das pernas, e meteu na
a idéia de arranjar-lhe a maior porção de espaço livre
almente atirado para cima do sofá. Desta vez não deitou a
de fora para espreitar, renunciando ao prazer de ver a mãe

2. Ilha

do, no caso do homem que queria um barco, as coisas não se
am bem assim. Quando a mulher da limpeza lhe perguntou pela
ir pela porta das decisões, Desculpa-me, E não tornarei a
por ela, suceda o que suceder. O luar iluminava em cheio a
vegar. Então o homem do leme viu uma terra ao longe e quis
adiante, fazer de conta que ela era a miragem de uma outra
¡ haveria perdido na porta dos obséquios, o rei levantou a
direita a impor silêncio e disse, Vou dar-te um barco, mas
se connosco, já está mesmo atrás de nós, já estendeu a
para tocar-nos o ombro, e nós ainda vamos a murmurar, Acab
a um barco surgiu no extremo do cais. Trazia um embrulho na
, porém vinha sozinho e cabisbaixo. A mulher da limpeza foi
desconhecida, Mas estas coisas não se fazem do pé para a
, levam o seu tempo, já o meu avô dizia que quem vai ao ma
Eu tenho, disse o homem. Ela segurou as velas, uma em cada
, ele acendeu um fósforo, depois, abrigando a chama sob a c
mem trancou a roda do leme e desceu ao campo com a foice na
, e foi quando tinha cortado as primeiras espigas que viu um
a tal coisa havia sucedido desde que ele andava de coroa na
) causou uma surpresa desmedida, não só aos ditos candidat
ia se as coisas lhe correrem mal. Quando o homem levantou a
, supõe-se que desta vez é que iria agradecer a dádiva, j
cida é coisa que não existe, não passa duma ideia da tua
, os geógrafos do rei foram ver nos mapas e declararam que

3. Episiotomia

já sei que prefiriria me "arriscar" à laceração do que
por outra episio. Hoje já sei que com um bom acompanhament
grande incômodo. Fora que eu tinha uma aflição enorme ao
a mão e sentir aqueles pontos ali! Hoje em dia está tudo
cômodo. Fora que eu tinha uma aflição enorme ao passar a
e sentir aqueles pontos ali! Hoje em dia está tudo normal,
eria fazê-la, e eu concordei. Onde diabos ela estava com a
, você pode perguntar, e eu responderei: estava morrendo de

4. Barca

chegamos supitamente a um rio, o qual per força havemos de
em um de dous batéis que naquele porto estão, scilicet, u
á vos contentai. Pois que já a morte passastes, haveis de
o rio. FIDALGO Não há aqui outro navio? DIABO Não, senho
lz: PARVO Hou da barca! ANJO Que me queres? PARVO Queres-me
além? ANJO Quem és tu? PARVO Samica alguém. ANJO Tu pass
ssar além? ANJO Quem és tu? PARVO Samica alguém. ANJO Tu
ás, se quiseres; porque em todos teus fazeres per malícia
oto d'Almeirim chacinado em um seirão. DIABO Judeu, lá te
ão, porque vão mais despejados. PARVO E ele mijou nos fina
! Não nos detenhamos mais! Vem um Frade com üa Moça pela
, e um broquel e üa espada na outra, e um casco debaixo do
Domingos com tanta descortesia! Tornou a tomar a Moça pela
, dizendo: FRADE Vamos à barca da Glória! Começou o Frade
de feitos, e, chegando à barca do Inferno, com sua vara na
, diz: CORREGEDOR Hou da barca! DIABO Que quereis? CORREGEDO
R Non est de regulae juris, não! DIABO Ita, Ita! Dai cá a
! Remaremos um remo destes. Fazei conta que nacestes pera no
or: CORREGEDOR Ó senhor Procurador! PROCURADOR Bejo-vo-las
s, Juiz! Que diz esse arrais? Que diz? DIABO Que serês bom
r a jentar... Mas quem há-de estar no ar avorrece-lhe o ser
. DIABO Entra, entra no batel, que ao Inferno hás-de ir! EN
lha! Dê-dê! Pica nàquela! Hump! Hump! Caga na vela! Hio,
de grulha! Perna de cigarra velha, caganita de coelha, pelo
re marido, haveis de ser cá pingado... Descobriu o Frade a
, tirando o capelo; e apareceu o casco, e diz o Frade: FRADE


5. Taverna

ontudo alguma coisa de horrível. O leito de lájea onde eu
a uma hora de embriaguez me resfriava. Pude a custo soltar-m
­ dormira de ébrio, esquecido de fechar a porta . Saí. Ao
a praça encontrei uma patrulha. — Que levas aí? A noite
oucura! foram poucas horas de sonhos de fogo! e quão breve
am! Depois a essa noite seguiu-se outra, outra... e muitas n
de Otelo com ela. Doido!... Era alta noite: eu esperava ver
nas cortinas brancas a sombra do anjo. Quando passei, uma v
teando, um lugar para assentar-me: toquei numa mesa. Mas ao
-lhe a mão senti-a banhada de umidade: além senti uma cabe
s de um palácio: os cavalos de uma carruagem pisaram-me ao
e partiram-me a cabeça de encontro à lájea. Acudiram-me
a Normandia, ou alguma espanhola de cabelos negros vista ao
sentada na praia com sua cesta de flores, ou adormecida ent
. Bertram continuou a sua história — Eu vos dizia que ia
-se uma coisa horrível: não havia mais alimentos, e no hom
anos eram só para mim. A noite, quando eu ia deitar-me, ao
pelo corredor escuro com minha lâmpada,, uma sombra me apa
.. Todas as manhãs Laura vinha a meu quarto... Três meses
am assim. Um dia entrou ela no meu quarto e disse-me: — Ge
arto de Laura com o mestre, no escuro vira uma roupa branca
-me por perto, roçaram-me uns cabelos soltos, e nas lájeas
ce e na tua insensibilidade de D. Juan venha a poesia ainda
-te um beijo! — Ride, sim! misérrimos! que não compreend
! Ilusões! a realidade é a febre do libertino, a taça na
, a lascívia nos lábios, e a mulher seminua, trêmula e pa
e o estalar de um beijo... o punhal já estava nu em minhas
s frias... — Boa noite, moço: podes seguir, disse ele. Ca
iu, levantei os tijolos de mármore do meu quarto, e com as
s cavei aí um túmulo. Tomei-a então pela última vez nos
icas que não hesitarão ao tropeçar num cadáver para ter
de um fim. Esvaziou o copo cheio de vinho, e com a barba na
e um fim. Esvaziou o copo cheio de vinho, e com a barba nas
s alvas, com os olhos de verde-mar fixos, falou: — Sabeis,
s franjas da mantilha acetinada, com as plantas mimosas, as
s de alabastro, os olhos que brilham e os lábios de rosa d'
ou-se no seu leito e agradeceu a Deus ainda ver-me, pôs as
s na minha cabeça, banhou-me a fronte de lágrimas — eram
mas — eram as últimas — depois deixou-se cair, pôs as
s no peito, e com os olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufo
lto, o cabelo desgrenhado e os olhos ardentes tomou-me pela
... Senti-lhe a mão úmida.... Era escura a escada que subi
nhado e os olhos ardentes tomou-me pela mão... Senti-lhe a
úmida.... Era escura a escada que subimos: passei a minha
úmida.... Era escura a escada que subimos: passei a minha
molhada pela dela por meus lábios . Tinha saibo de sangue.
gar para assentar-me: toquei numa mesa. Mas ao passar-lhe a
senti-a banhada de umidade: além senti uma cabeça fria co
noites de lua ela repousava o braço na amurada e a face na
aqueles que passavam junto dela se descobriam respeitosos.
de sol da águia de Waterloo. Apertei ao fogo da batalha a
do homem do século. Bebi numa taverna com Bocage — o por
-lhe o crânio protuberante da luz do gênio. Ergueu-o pela
, mostrou-lhe o mundo do alto da montanha, como Satã quaren
mens: quando o sangue lhes salpica as faces, lhes ensopa as
s, correm a morte como um rio ao mar, como a cascavel ao fog
rganta, sufoquei-o e expirou... Não cubrais o rosto com as
s — faríeis o mesmo... Aquele cadáver foi nosso alimento
ava-se nas ondas e bebia a água salgada, e oferecia-ma nas
s pálidas, dizendo que era vinho. As gargalhadas frias vinh
m no fundo de mármore. Laura parecia querer-me como a um ir
. Seus risos, seus beijos de criança de quinze anos eram sÃ
so, chamou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou minha
nas suas mãos frias e murmurou em meus ouvidos: — Gennar
Sentei-me junto do leito dela. Apertou minha mão nas suas
s frias e murmurou em meus ouvidos: — Gennaro, eu te perdÃ
sivamente os braços como para repelir uma idéia, passou a
pelos lábios como para enxugar as últimas gotas de uma be
a Nauza que a amava: ajoelhei-me junto dela, beijei-lhe as
s, reguei seu colo de lágrimas. Ela voltou a face: eu cri q
.. talvez então eu possa chorar sem remorso... Tomei-lhe a
e beijei-a. Ela deixou sua mão nos meus lábios. Quando er
sem remorso... Tomei-lhe a mão e beijei-a. Ela deixou sua
nos meus lábios. Quando ergui a cabeça, eu a vi: ela esta
o uma mulher lívida e desgrenhada apareceu com um facho na
. A porta fechou-se. Alguns minutos depois o mestre estava c
delos em que se cai de uma torre e se fica preso ainda pela
, mas a mão cansa, fraqueja, sua, esfria... Era horrível:
se cai de uma torre e se fica preso ainda pela mão, mas a
cansa, fraqueja, sua, esfria... Era horrível: ramo a ramo,
: ramo a ramo, folha por folha os arbustos me estalavam nas
s, as raízes secas que saiam pelo despenhadeiro estalavam s
nunca sonhastes o Espanhol acordando no lupanar, passando a
pela fronte e rugindo de remorso e saudade ao lembrar tanta
ntemplação, em vê-la, ama-la e sonhá-la: apertei minhas
s jurando que isso não iria além, que era muito esperar em
s queimadas pelo mormaço do sol da vida, a nós sobre cuja
a velhice regelou os cabelos, essas crenças frias? A nós
toast de respeito! — Quero que todos se levantem, e com a
descoberta digam-no: Ao Deus Pã da natureza, aquele que a
ores! entre uma saúde e uma baforada de fumaça, quando as
s queimam e os cotovelos se estendem na toalha molhada de vi
hibald? falou um moço pálido que a esse reclamo erguera a
amarelenta. Pois bem, dir-vos-ei uma historia. Mas quanto a
Não sei se a noite era límpida ou negra; sei apenas que a
me escaldava de embriaguez. As taças tinham ficado vazias
a de Maria Stuart degolada e o algoz, "do cadáver sem
e o homem sem coração" como a conta Brantôme? — F
ilde Harold, I. Byron Um outro conviva se levantou. Era uma
ruiva, uma tez branca, uma daquelas criaturas fleumáticas
ito e agradeceu a Deus ainda ver-me, pôs as mãos na minha
, banhou-me a fronte de lágrimas — eram as últimas — d
ssar-lhe a mão senti-a banhada de umidade: além senti uma
fria como neve e molhada de um líquido espesso e meio coag
valos de uma carruagem pisaram-me ao passar e partiram-me a
de encontro à lájea. Acudiram-me desse palácio. Depois a
e-me pela protuberância dessa fronte, e pelas bossas dessa
quem podia ser esse homem? — Talvez um poeta... talvez um
uz. Godofredo Walsh era um desses velhos sublimes, em cujas
s as cãs semelham o diadema prateado do gênio. Velho já,
jei-a. Ela deixou sua mão nos meus lábios. Quando ergui a
, eu a vi: ela estava debulhada em lágrimas. — Nauza! Nau
me quando ele me tinha abatido! Os cabelos me arrepiaram na
, e suor frio me rolava pelo rosto. Quando cheguei a casa do
arecia sê-lo... Ergui os cabelos da mulher, levantei-lhe a
... — Era Nauza!... mas Nauza cadáver, já desbotada pela
i uma ponta da capa do outro: o corpo caiu de bruços com a
para baixo; ressoou no pavimento o estalo do crânio... —
disse entre uma fumaça e uma gargalhada Johann erguendo a
da mesa. — Pois bem! quereis um historia? Eu pudera conta
rto agitou-se: um homem aí estava parado, absorto. Tinha a
tão quente e febril e ele a repousava no portal. A fraquez

6. Passar a mão na cabeça

A mãe costuma ‎
do filho, mesmo quando ele comete erros

7. Projeção astral

lano Astral. A Projeção Astral refere-se à capacidade de
pelo processo de sono conscientemente usando a meditação,
pessoas possam buscar e descobrir informações em primeira
sem estarem sujeitas às crenças, dogmas ou desinformaçõ
o o sonambulismo podem ocorrer, ou você acordar de bater a
na parede por causa de um sonho que está tendo. Os sonhos